quinta-feira, 9 de agosto de 2007


"Uma vez a luz ia límpida e serena sobre as águas, as nuvens eram brancas como um véu recamado de pérolas da noite, o vento cantava nas cordas. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil beijos nas faces molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de um lírio cheio." (Álvares de Azevedo)

Um comentário:

Unknown disse...

Nosso vc e tao linda tanto seu argumento seu poema sua vida seu geito quanto sua beleze corporal imprecioname ver algo tao belo e cruel ao mesmo tempo
-anjo e uma palavra meia pesada para ser pronunciada em direcao a algo que este nao conhece concordo com voce conheca antes de afirmar!!

ate anjo do mal nos vemos por ae